sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

DITADOS POPULARES ENGRAÇADOS

Às vezes é melhor ficar quieto e deixar que pensem que você é um idiota do que abrir a boca e não deixar nenhuma dúvida.
Antes tarde do que mais tarde.
O salário-mínimo deveria se chamar gorjeta máxima.
Se um homem bate na mesa e grita, está impondo controle. Se uma mulher faz o mesmo, está perdendo o controle.
Onde há fumaça, há FEBEM.
Eu queria morrer como o meu avô, dormindo tranqüilo, e não gritando desesperadamente, como os quarenta passageiros do ônibus que ele dirigia!
Quantos guarda-chuvas você já perdeu? Quantos você já achou?  Para onde será que eles vão?
Diga-me com quem andas que eu te direi se vou contigo.
O pior cego é aquele que não quer ver, não quer comer, não quer trabalhar, enfim, não quer fazer p… nenhuma!!
Porque ‘já’ quer dizer agora, e ‘já, já’ quer dizer daqui a pouco?
Que contradição: para desligar o computador clica-se no menu ‘iniciar’.
O sonho acabou, mas ainda tem pão doce!
Canela: dispositivo para encontrar objetos no escuro!
Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam… Não é bonito, mas é profundo.
Chocolate não engorda, quem engorda é você!
Mate-se de estudar e serás um cadáver culto.
Não sou um completo inútil… Ao menos sirvo de mau exemplo.
Errar é humano. Colocar a culpa em alguém, então, nem se fala.
O importante não é saber, mas ter o telefone de quem sabe!
Não leve a vida tão a sério, afinal ninguém sairá vivo dela.
Deixei a bebida. O ruim é que não lembro onde.
Existe um mundo melhor, mas é caríssimo!
A mulher que não tem sorte com os homens não sabe a sorte que tem.
Trabalhar nunca matou ninguém, mas… Por que arriscar?
Há duas palavras que abrem muitas portas: Puxe e empurre.

Mesagens

"A moça que leva a vida à espera do seu príncipe encantado, um dia, fatalmente encontrará um sapo. "

"Mulher feia é igual pombo correio, sempre volta pra casa."

"A verdadeira bravura está em chegar em casa bêbado, de madrugada, todo cheio de batom, ser recebido pela mulher com uma vassoura na mão e ainda ter peito pra perguntar: Vai varrer ou vai voar?"

"Mulher feia é igual a escova de dente, só o dono usa."

   

Mesagem

Nunca Desista   
Nunca desista
mesmo que a vida
seja difícil...

Nunca desista de viver
seja forte para superar...
Toda e qualquer situação

nunca desista de ser feliz...
Existem pedras
não desista de andar...

Existem barreiras
não desista de passar...

Existem os nós
é preciso desatar...

Existe o desânimo
é a pior coisa que há...
A estrada é longa
não desista de chegar...

Existe o cansaço
é preciso caminhar...

Existe a derrota
você nasceu para ganhar...
Existe o desamor
é fundamental amar...

Nunca Desista...

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Figuras de linguagem

ANÁFORA 
Anáfora é a figura sintática que consiste na repetição da mesma palavra ou construção no início de várias orações, períodos ou versos. 
Observe: 
“Grande no pensamento, grande na ação, grande na glória, grande no infortúnio, ele morreu desconhecido e só." (Rocha Lima) 
“Amor é um fogo que arde sem se ver; 
É ferida que dói e não se sente; é um contentamento descontente 
E dor que desatina sem doer. “ (Camões) ` 
“Tudo cura o tempo, tudo gasta, tudo digere.” (Vieira) 

PLEONASMO 
Pleonasmo é também um caso de repetição, mas que envolve uma redundância. Quer dizer, no pleonasmo há uma repetição desnecessária, tanto do ponto de vista sintático quanto do ponto de vista semântico. 
A oração já analisada anteriormente: 
Aos rapazes, deu-lhes dinheiro. 
apresenta um pleonasmo: "aos rapazes" e. o pronome "lhes" exercem exatamente a mesma função sintática dentro desta oração - de objeto indireto. Dizemos, então, que há um pleonasmo do objeto indireto. 
Veja outros exemplos: 
As minha. roupas, quero até arrancá-las! 
Os termos "minhas roupas" e "las" exercem a mesma função sintática - de objeto direto. Neste caso, há um pleonasmo do objeto direto. 
Realmente, as catástrofe sociais só podem provo cá-las as próprias classes dominantes. 
Os termos "catástrofes" e "las" exercem a mesma função sintática - de objeto direto.

ASSÍNDETO 
Quando o termo omitido é um conectivo, a elipse também ganha um nome especial - assíndeto. 
Observe: 
Espero sejas feliz. 
( = Espero que sejas feliz. ) 
Veio à cidade, falou com o gerente, partiu. 
( = Veio à cidade, falou com o gerente e partiu.) 
A inexistência de qualquer conectivo em todo o ma cria um efeito de nivelamento e simultaneidade entre os detalhes apreendidos. 


POLISSÍNDETO 
Polissíndeto é a repetição expressiva da conjunção coordenativa. 
Observe: 
“Vão chegando as burguesinhas pobres 
e as crianças das burguesinhas ricas 
e as mulheres do povo, e as lavadeiras da redondeza” 
E eu, e você, e todos aqueles que acreditavam na nossa luta assumimos publicamente o compromisso.

CATACRESE
Catacrese é um tipo especial de metáfora. A catacrese não é mais a expressão subjetiva de um indivíduo, mas já foi incorporada por todos os falantes da língua, passando a ser uma metáfora corriqueira e, portanto, pouco original. 
Observe: 
“Um beijo seria uma borboleta afogada em mármore." (Cecília Meireles) 

A frase causa-nos estranheza, espanto. A associação que se faz entre um beijo e uma borboleta afoga da em mármore é original e está diretamente relacionada sensibilidade do sujeito que criou tal frase. Todos deve concordar que poucas pessoas fariam tal associação. Trata se de uma metáfora original. 

"pé a página" à parte inferior da página. 
Mas , pensarmos bem, uma página não tem pé. Houve uma associação entre o pé (parte inferior do corpo humano) e parte inferior da página, daí a expressão “pé da página”. Esta metáfora já foi incorporada pela língua, perdeu s caráter inovador, original e transformou-se numa metáfora comum, morta, que não mais causa estranheza. 

SILEPSE 
Silepse é a figura de construção em que a concordância não é feita de acordo com as palavras que efetivamente aparecem na oração, mas segundo a idéia a elas associam ou segundo um termo subentendido . A silepse pode ser de gênero, número ou pessoa. 
Existe Silepse de genero, de numero e de pessoa.

Definindo conceito e exemplo de Conto

Conto é uma narrativa curta e que se diferencia dos romances não apenas pelo tamanho, mas também pela sua estrutura: há poucas personagens, nunca analisadas profundamente; há acontecimentos breves, sem grandes complicações de enredo; e há apenas um clímax, no qual a tensão da história atinge seu auge.
No conto, tempo e espaço são elementos secundários, podendo até não existir. Além disso, os próprios acontecimentos podem ser dispensáveis. Há, por exemplo, contos de Machado de Assis ou Tchekov nos quais, simplesmente, não tem nada que acontece. O essencial está no ar, na atmosfera, na forma de narrar, no estilo.
Exemplo:
Meu verdadeiro Herói
Era um dia frio, chuvoso, as ruas desertas, de uma cidade grande. E ali, estava um homem, debaixo de um toldo de uma loja na rua principal da cidade. Com frio, fome... e tentando de todas as formas, sobreviver as ações da natureza... mas o que o maltaratava não eram as ações naturais, e sim sua própria raça, o homem, (animal racional e pensante)... que exclui sua raça. Este homem, apenas um rosto, um corpo, solto na rua... sem nome, sem documento, sem vida, é o verdadeiro heirói nacional... que se agarra ao menor fio de esperança e na menor possibilidade de vida que lhe aparece e tenta sobreviver nesse mundo cão. A esse homem, que todo mundo finge nao ver... ofereço meu alento, meu afeto e minha solidariedade... pois é o mínimo que eu posso fazer.
Este é sem dúvida o meu verdadeiro herói.

Ortografia (E ou I, G ou J, S ou Z, X ou CH, SS ou Ç

Ortografia é a arte de escrever corretamente. Utilizar a linguagem escrita corretamente não é fácil, especialmente na língua portuguesa, devido ao processo de formação da mesma, que teve a influência de línguas indígenas, latinas, africanas, entre outras. Esse fato faz com que algumas palavras possuam uma grafia incomum, mas dominar esta grafia não se torna tão difícil quando nos habituamos a ler e a escrever tais palavras.
Sendo assim, além das regras e esclarecimentos abaixo, é necessário que você leia bastante e exercite sua habilidade com a escrita.
E / I
EI
Prefixo ante – (antes, anterior)
Ex. antecipar, antebraço.
Prefixo anti – (contra)
Ex. antipatia, antitetânico.
Alguns verbos terminados em –oar, -uar
Ex. doem (doar)
flutuem (flutuar)
Alguns verbos terminados em –uir. 
Ex. possui (possuir) retribui (retribuir)
G / J
GJ
Palavras terminadas em –agem, -igem, -ugem, -ágio, -égio, -ígio, -ógio e –úgio. 
Ex. garagem, vertigem, viagem, ferrugem, prodígio, refúgio
Exceções: pajem, lambujem.
Algumas palavras de origem africana ou indígena. 
Ex. jiló, Ubajara, acarajé.
Derivadas de palavras escritas com G.
Ex. rabugento (rabugem), selvageria (selvagem)
Derivadas de palavras escritas com j ou verbos terminados em –jar ou –jear. 
Ex. viajar, nojento (nojo), cerejeira (cereja)
S / Z
SZ
Derivadas de primitivas com S. 
Ex. visitante (visita)
Derivadas de primitivas com Z. 
Ex. enraizar (raiz), vazar (vazio)
Após um ditongo 
Ex. maisena, pausa
Sufixo –oso formador de adjetivo. 
Ex. amoroso, atencioso
Sufixo -ez(a) formador de substantivos abstratos. 
Ex. timidez, viuvez
Nas formas dos verbos pôr, querer e seus derivados. 
Ex. repor, quiser, quisesse
Sufixo formador de verbo –izar. 
Ex. realizar, modernizar
X / CH
XCH
Depois de ditongo 
Ex. peixe, ameixa
Palavras derivadas de outras escritas com pl, fl e cl.
Ex. chumbo (plúmbeo)
Chave (clave)
Depois das sílabas me- e en-, em palavras como:
Ex. mexer, mexerico, enxoval, enxaqueca.
Exceções: mecha, encher, encharcar, enchumaçar
Verbos encher, encharcar, enchumaçar e seus derivados.
Ex. preencher, encharcado.
Em palavras de origem indígena ou africana.
Ex. orixá, abacaxi.
Palavras derivadas de primitivas que tenham o ch.
Ex. enchoçar (choça)
SS / Ç
SSÇ
Terminação dos superlativos sintéticos e do imperfeito de todos os verbos.
Ex. lindíssimo, colhêssemos.
Palavras derivadas de primitivas escritas com Ç
Ex. embaçado
Palavras ou radicais iniciados por s que entram na formação de palavras derivadas ou compostas.
Ex. homossexual (homo + sexual)
Verbos terminados em –ecer e –escer.
Ex. anoiteça (anoitecer)
Palavras de origem árabe, indígna e africana.
Ex. paçoca, muçulmano, miçanga.

Paródia do Luan Santana-meteoro

Luan Banana – Meteoro Azulão. Clipe, Letra e MP3


Luan Banana – Meteoro Azulão [Paródia: Luan Santana - Meteoro da Paixão]
Letra: Nando Pax e Mederijohn Corumbá
Voz: Mederijohn Corumbá
Arranjo: Desconhecido
[BIS]
Te dei a chance de tentar
Por que não tive opção
Mas que raios, é verdade
Nada mais me dá tesão
Vontade eu até tenho
Mas em toda hora H
Nem o azulão pra me salvar

PARTE I
Depois que te eu te convenci fiquei até feliz
Você é muito atraente tipo uma atriz
Não ta nem ai que olhem pra mim
Não esquenta a cabeça, com meu pingulim
É estranho, não é grande
É difícil encontrar
Eu tenho vergonha / Quer que eu Ponha
Mas pode tentar


[PARTE II]
Ficou mole como um cuscuz
Até fio terra eu tentei
Sem ficar dura, eu não pus
Mas tarde a gente tenta outra vez